Governo
22 Fevereiro de 2022 | 16h02

RECEBIDOS EM AUDIÊNCIA PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Líderes religiosos encorajam combate à corrupção

Líderes de diferentes denominações religiosas enalteceram o empenho do Presidente da República, João Lourenço, na consolidação da paz e da reconciliação, e o encorajaram a manter-se firme no combate à corrupção.

Em audiências separadas, o Chefe de Estado, João Lourenço, recebeu esta segunda-feira, 21 de Fevereiro, no Palácio Presidencial, quatro entidades religiosas, com quem abordou várias questões que afectam a vida política, económica e social do país.

Após o encontro, o líder da Igreja Evangélica Congregacional em Angola, Reverendo André Cangovi Eurico, disse que a ocasião serviu para reconhecer e agradecer o trabalho que vem sendo feito em prol da paz e da reconciliação nacional.

"Consideramos a consolidação da paz muito importante, especialmente agora que nos aproximamos das eleições. Por isso, foi bom ouvir do Presidente da República este interesse de continuar a fortalecer essa paz que é muito importante para nós”, frisou.

André Cangovi Eurico aproveitou também este encontro para reconhecer o apoio prestado às vítimas da seca, que afecta o sul do Angola. 

"Como é sabido, o Cunene, a Huíla, o Namibe e outros lugares, tem sido afectados pela seca. Falamos disso, agradecendo as infra-estruturas que lá estão e que a longo prazo poderão realmente diminuir as consequências maléficas vindas da seca, com a irrigação”, referiu.

O líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia, pastor Teixeira Mateus Vinte, disse que o momento serviu para encorajar o Presidente da República a prosseguir com o combate à corrupção.

"Nós incentivamos o senhor Presidente da República a manter-se firme quanto à questão do combate à corrupção, porque é um projecto de Deus e não do ser humano”, realçou.

Por sua vez, o pastor da Igreja Kimbanguista, Paul Kissolekele, disse ter transmitido ao Presidente João Lourenço uma palavra de encorajamento.

"Viemos trazer uma palavra de encorajamento ao pai da nação. A igreja, como parceira social do Estado, é muito importante que venha deixar também a sua pequena contribuição, para que as coisas andem bem”, frisou.

De acordo com os líderes religiosos, o Chefe de Estado foi informado sobre os projectos sociais que estão a ser desenvolvidos pelas igrejas.