18 Agosto de 2020 | 11h00

Quatro recuperados e nenhuma morte

COVID-19 atinge mais 29 pessoas em Luanda

A COVID-19 atingiu mais 29 pessoas em Luanda nas últimas 24 horas e quatro pacientes ficaram recuperados desta doença. Neste período, não  houve vítimas mortais no país causada pela pandemia. 

O secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, no ponto informativo sobre a COVID-19 desta segunda-feira, 17 de Agosto, informou que 11 infectados são homens e 18 mulheres, residentes nas localidades de Talatona, Viana, Kilamba Kiaxi, Samba, Maianga e Ingombota. 

Neste momento, Angola apresenta 1.935 casos confirmados de COVID-19, dos quais 88 óbitos, na sua maioria pacientes na faixa etária dos 50 a 70 anos.

O número de recuperados subiu de  628 para 632 e os casos activos de 1.190 para 1.215, dos quais cinco críticos sob ventilação mecânica, 19 graves, 21 moderados, 22 com sintomas leves e 1.148 assintomáticos.

Nas últimas 24 horas foram processadas 217 amostras por RT-PCR, das quais 29 positivas. Existe um acumulado de 49.601 amostras processadas, sendo 1.935 positivas e as restantes negativas.

Em quarentena institucional encontram-se 607 pessoas e 74 tiveram alta, sendo 35 em Cabinda, 24 no Cunene, cinco no Namibe e Uíge, quatro no Zaire e uma em Benguela.

As autoridades sanitárias controlam 4.159 contactos dos casos positivos. 

O Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) recebeu 85 chamadas de solicitação de informação sobre a COVID-19.

A província de Cabinda procedeu ao levantamento de quatro cordões sanitários e as demais reportaram trabalhos de desinfecção de locais públicos, busca activa dos contactos directos de casos positivos, actividades de educação para a prevenção  COVID-19 no seio da comunidades e envio de amostras aos institutos nacionais de Investigação de Saúde e de Luta contra SIDA.  

Franco Mufinda aconselhou aos cidadãos o uso de máscara, lavagem das mãos com frequência com água e sabão, distanciamento físico, evitar os ajuntamentos populacionais, não violação das cercas sanitárias e a não descriminação das pessoas infectadas. "A COVID-19 é um problema de responsabilidade individual e colectiva”, reforçou.