15 Agosto de 2020 | 10h00

Mais três mortes e 37 infectados

Angola sem registo de recuperados nas últimas 24 horas. A COVID-19 fez mais três vítimas mortais e afectou outras 37 pessoas em Angola nas últimas 24 horas, sendo quatro em Cabinda, seis no Zaire e 27 em Luanda, nas localidades de Belas, Talatona, Maianga e Ingombotas.

A COVID-19 fez mais três vítimas mortais e afectou outras 37 pessoas em Angola nas últimas 24 horas, sendo quatro em Cabinda, seis no Zaire e 27 em Luanda, nas localidades de Belas, Talatona, Maianga e Ingombotas.

O secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, no ponto informativo sobre a pandemia desta sexta-feira, 14 de Agosto, informou que os falecidos são cidadãos angolanos: dois homens e uma mulher, entre os 62 e 74 anos.

Quanto aos 37 casos positivos, 29 são do sexo masculino e oito do sexo feminino, na faixa etária dos 22 a 69 anos. Não houve pacientes recuperados nas últimas 24 horas. 

Neste momento, Angola tem 1.852 casos positivos, dos quais 86 óbitos, 584 doentes recuperados e 1.182 activos. Entre os casos activos, três estão críticos, 26 em estado grave, 25 moderados, 35 com sintomas leves e 1.093 assintomáticos.

O Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) recebeu 77 chamadas, das quais 74 pedidos de informação sobre a COVID-19, duas denúncias de violação de cerca sanitária e um alerta de caso suspeito da doença. 

Nos laboratórios de testagem da COVID-19 foram processadas 171 amostras nas últimas 24 horas, das quais 37 positivas. Na totalidade, desde o início  da pandemia no país, foram realizados 49.000 testes de biologia molecular, sendo 1.852 positivas.

Os centros de quarentena institucional registaram a saída de 254 pessoas, sendo 226 em Luanda, oito no Huambo, sete no Uíge, sete no Zaire, quatro no Bié, uma em Malanje e igual número no Namibe.

Os contactos directos e ocasionais dos casos positivos registados são 4.132 e mantêm todos sob controlo das autoridades sanitárias.

As províncias de Cuanza Norte,  Lunda Sul, Cabinda, Cunene, Luanda e Uíge colheram amostras, capacitaram agentes comunitários de saúde e realizaram palestras nas comunidades.