Sociedade
13 Julho de 2020 | 23h39

Mais de mil jornalistas realizam teste da Covid-19

Mais de mil jornalistas e outros profissionais da comunicação social realizaram até às 11 horas de hoje, em Luanda, o teste de rastreio da Covid-19, no quadro do programa do Ministério da Saúde de testagem em massa de grupos de risco.

Mais de mil jornalistas e outros profissionais da comunicação social realizaram até às 11 horas de hoje, em Luanda, o teste de rastreio da Covid-19, no quadro do programa do Ministério da Saúde de testagem em massa de grupos de risco.

A campanha massiva de testagem em grandes aglomerados populacionais começou nos últimos cinco dias nos mercados de Luanda, designadamente Catinton (Maianga), 30 (Viana), Kikolo (Cacuaco) e ASA Branca (Cazenga), e no bairro Mártires do Kifangondo, bem como no município do Cazengo, província do Cuanza Norte.

A propósito, o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, apelou, durante a testagem realizada nas instalações da Rádio Nacional de Angola (RNA), aos jornalistas e à sociedade no geral a continuarem a observar as medidas de protecção, para evitar a propagação da Covid-19 no país.

Manuel Homem pediu prudência a todos que testaram e cujo resultado deu negativo.

“Não significa que agora estamos livres para o fazer tudo o que queremos, temos que continuar a observar as medidas de protecção, de higienização das mãos, do uso correcto das máscaras”, apelou o governante.

Entretanto, disse não haver necessidade para pânico, por ser um processo normal de rastreio que visa avaliar estado serológico dos quadros do sector, por ser um grupo que está intensivamente na rua todos os dias.

Atendendo a abrangência dos órgãos de comunicação social, sublinhou que os jornalistas têm um importante a desempenhar neste processo de luta contra a Covid-19, daí ter pedido a intensificação de programas de sensibilização da população.

Apelou à calma a todos os funcionários da comunicação social, sobretudo os das Televisão Pública de Angola (TPA), onde um dos funcionários testou, há dias, positivo.

“Temos que continuar a cumprir com as nossas obrigações, não há necessidade de pânico”, concluiu o ministro.

Por sua vez, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, disse ser importante que os jornalistas saibam o seu estado serológico.

“Se tiver um resultado negativo não quer dizer que deve baixar a guarda e não cumprir as medidas de protecção individual e colectiva e neste contexto os nossos jornalistas devem ser um exemplo para população, usando a máscara quando estão em público”, alertou.

 

No quadro dessa campanha de testagem massiva, mais de 10 mil pessoas, sendo sete mil e 500 de Luanda, foram testadas, sendo que apenas 57 amostras, que representam 0.8 por cento, têm a expressão na fase activa ou transitória de exposição à covid-19, pelo que estão a ser reconfirmados com teste de biologia molecular.

Com os 23 casos positivos de domingo, o país conta agora com 506 infectados, 118 recuperados, 362 activos e 26 óbitos.

 

Mais de mil jornalistas e outros profissionais da comunicação social realizaram até às 11 horas de hoje, em Luanda, o teste de rastreio da Covid-19, no quadro do programa do Ministério da Saúde de testagem em massa de grupos de risco.

A campanha massiva de testagem em grandes aglomerados populacionais começou nos últimos cinco dias nos mercados de Luanda, designadamente Catinton (Maianga), 30 (Viana), Kikolo (Cacuaco) e ASA Branca (Cazenga), e no bairro Mártires do Kifangondo, bem como no município do Cazengo, província do Cuanza Norte.

A propósito, o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, apelou, durante a testagem realizada nas instalações da Rádio Nacional de Angola (RNA), aos jornalistas e à sociedade no geral a continuarem a observar as medidas de protecção, para evitar a propagação da Covid-19 no país.

Manuel Homem pediu prudência a todos que testaram e cujo resultado deu negativo.

“Não significa que agora estamos livres para o fazer tudo o que queremos, temos que continuar a observar as medidas de protecção, de higienização das mãos, do uso correcto das máscaras”, apelou o governante.

Entretanto, disse não haver necessidade para pânico, por ser um processo normal de rastreio que visa avaliar estado serológico dos quadros do sector, por ser um grupo que está intensivamente na rua todos os dias.

Atendendo a abrangência dos órgãos de comunicação social, sublinhou que os jornalistas têm um importante a desempenhar neste processo de luta contra a Covid-19, daí ter pedido a intensificação de programas de sensibilização da população.

Apelou à calma a todos os funcionários da comunicação social, sobretudo os das Televisão Pública de Angola (TPA), onde um dos funcionários testou, há dias, positivo.

“Temos que continuar a cumprir com as nossas obrigações, não há necessidade de pânico”, concluiu o ministro.

Por sua vez, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, disse ser importante que os jornalistas saibam o seu estado serológico.

“Se tiver um resultado negativo não quer dizer que deve baixar a guarda e não cumprir as medidas de protecção individual e colectiva e neste contexto os nossos jornalistas devem ser um exemplo para população, usando a máscara quando estão em público”, alertou.

No quadro dessa campanha de testagem massiva, mais de 10 mil pessoas, sendo sete mil e 500 de Luanda, foram testadas, sendo que apenas 57 amostras, que representam 0,8 por cento, têm a expressão na fase activa ou transitória de exposição à covid-19, pelo que estão a ser reconfirmados com teste de biologia molecular.

Com os 23 casos positivos de domingo, o país conta agora com 506 infectados, 118 recuperados, 362 activos e 26 óbitos.